Antes de tudo, vem a história… O que você quer contar com sua fotografia é o mais importante, é o que a torna única.
A câmera mais conhecida como a 1ª digital é da Kodak, mas foi a primeira realmente digital era da Fujifilm
Em tempos de fotografia digital é bem possível que a fábrica não exista mais. Mas ainda assim vale conhecer parte da história da fotografia analógica.
Aprendemos a diferença entre inovação incremental e uma verdadeira ruptura. Mas onde estão as rupturas na fotografia, hoje?
As inovações disruptivas que mudam a paisagem da fotografia são frequentemente ignoradas. Ou pior, temidas. Entenda os detalhes dessa história.
As leis que regulam a disseminação da informação nasceram depois da invenção da imprensa. Antes dela, copiar um trabalho escrito era um processo complicado e demorado, sujeito a erros, feito pelos escribas, sob o controle e censura do rei ou da igreja.
Acredite ou não, o conceito por trás da câmara fotográfica existe desde, aproximadamente, 390 a.C. A elegante câmara compacta – que todos conhecemos e de que gostamos – passou por algumas mudanças radicais ao longo da evolução.
1900 – Willian Henry Jackson (1843-1942), norte-americano, no fim do século XIX e início do século XX, faz algo mais do que gravar um acontecimento, usa as suas fotografias para persuadir e convencer. Fotografias do oeste americano, da área de Yellowstone e ajudam a persuadir o Congresso a estabelecer o Parque Nacional de Yellowstone. Nesta época, o tempo de exposição é de 1/50 segundos.
1904 – London Daily Mirror é o primeiro jornal a ser ilustrado exclusivamente com fotografias.
1826 – Joseph Nicéphore Niépce, no início do século XIX, trabalha com litografia. Pesquisa por dez anos substâncias que captem uma imagem numa placa metálica (cobre polido).
O negro betume branqueava quando exposto à acção da luz solar por aproximadamente 8 horas. A parte do betume agora branco não era mais solúvel em essência de Alfazema. Sabendo disto, cobria a placa com betume da Judéia, expunham-na à luz de uma projecção da câmara escura e submetia esta placa a um banho de essência de alfazema. Na sequência, espalhava ácido sobre a placa, o qual corrói os lugares desprotegidos.
1100 – Abu-Ali al Hasan (965-1034), astrónomo e óptico árabe, na obra que publica, descreve a ideia da formação de imagens, através da utilização dos primitivos conceitos de câmara escura (muito próximo do que os seus sucessores, séculos a frente, chamariam de correcto).
1267 – Roger Bacon (1214-1294), filósofo inglês, utiliza o método da câmara escura para observar eclipses solares, sem danificar os olhos.
A primeira pessoa no mundo a tirar uma verdadeira fotografia (se a definirmos como uma imagem inalterável, produzida pela acção directa da luz) foi Joseph Nicéphore Niepce, em 1826.