A ideia: uma página voltada a quem busca eventos para fotografar por sua cidade. Esta é a proposta da Fotopauta .REC, que nasceu em Recife e propõe-se a ser um conceito a espalhar-se por outras cidades.
A indústria de câmeras está se transformando em um mercado de duas camadas, com DSLRs Canon, Nikon e Sony no topo, e os smartphones na parte inferior, com nada no meio — afirma um relatório de Sophie Knight e Reiji Murai divulgado pela agência Reuters.
Foi uma enorme satisfação escrever sobre este tema, principalmente devido às surpresas agradáveis com que me deparei durante as pesquisas na internet.
Em cada post deste novo formato vamos começar escolher as duas imagens que mais nos tocaram por episódio, quer seja pela sua composição, uso inteligente da luz, originalidade ou pelas emoções que conseguem invocar no observador. Esperamos que gostem!
Em um passado não muito distante você provavelmente estava trocando o filme da sua máquina que só continha 36 fotos para aquela viagem inesquecível que iria fazer.
Dedicámos este episódio a um ambiente específico caracterizado pelo uso de tons quentes e dourados que transmitem uma sensação de conforto ao observador.
Este guia prático de fotografia vai ajuda-lo naquele momento de indecisão entre a escolha da definição mais acertada para determinada situação.
Posso soar repetitivo – chato, até – ao colar aqui o chavão “uma imagem vale mais que mil palavras”. Ele é, contudo, oportuno para iniciar este artigo sobre a possibilidade de provocar reflexões através da fotografia.
Todos nós já tirámos fotos numa floresta, mas com um toque de criatividade e vontade de sair da nossa zona de conforto criam -se fotografias verdadeiramente memoráveis!
A prestigiada agência, que deve seu nome ao gosto de seus fundadores pelas grandes garrafas de champanhe, completa 65 anos no topo do jornalismo.
Neste episódio o assunto é a escolha das lentes que utilizamos para fazer fotografias e vídeos, e algumas das implicações que estas escolhas tem em termos de discurso visual e da mensagem passada pela imagem.
Há muitos anos sou aficionado por cinema, em grande parte me tornei fotógrafo por influência das imagens que via nos filmes. Com o tempo passei a estudar mais o tema, fiz cursos diversos sobre cinema e vídeo, li algumas dezenas de livros e acumulei uma boa coleção de filmes interessantes.
As leis que regulam a disseminação da informação nasceram depois da invenção da imprensa. Antes dela, copiar um trabalho escrito era um processo complicado e demorado, sujeito a erros, feito pelos escribas, sob o controle e censura do rei ou da igreja.
Acho que estou ficando velho, talvez rabugento, e em virtude desta percepção, resolvo aqui propor uma discussão. Nenhum dos artigos que escrevi até o momento, seja aqui no FotografiaDG ou em todos os sites e revistas com os quais colaborei, precisou tanto de opiniões e comentários como este, assim peço a opinião de todos para aquilo que irei escrever abaixo.
No segundo artigo dessa série, apresento à vocês algumas reflexões em torno da função social da fotografia, retomando a potencialidade dessa arte na terceira idade.