Observo sempre nos meios fotográficos para iniciantes que ando frequentando, o quanto a utilização de flash externo gera dúvidas de naturezas diversas, dentre as quais, os melhores ajustes para uso manual.
Fotografia de interiores é um ramo da fotografia de arquitetura e, assim como a própria, requer um olhar mais objetivo do lugar a ser fotografado.
Estava eu preparando um jantar, tomando um vinho e conversando com meu filho, quando de repente surgiu esta temática na minha cabeça: to be or not to be, ou melhor to flash or not to flash.
O número guia (NG, ou GN, em inglês) é a chave para fitametrar corretamente. Não, não foi um erro de digitação. Vamos usar uma fita métrica e um pouquinho (não se assuste) de matemática para encontrar a exposição correta relacionando abertura do diafragma, ISO, potência do flash, e distância do flash em relação ao sujeito.
Na 4ª parte da série falamos sobre baterias externas, quais cuidados devemos ter ao fotografar em condições extremas e a importância de ler o manual do usuário do flash SB-900.
Quem acompanha meus artigos aqui no Fotografia DG desde o início deve lembrar que em minha estréia por aqui optei por falar sobre Flashes TTL, assim sendo para fechar o ano resolvi voltar ao tema.
Muita gente associa (equivocadamente) a fotografia noturna com aumento de ISO e o resultado disso é um nível de granulação visívelmente mais acentuado, principalmente nas baixas luzes (sombras)
Olá a todos os leitores e amigos do Fotografia DG, é com grande alegria e orgulho que inauguro minha participação por aqui. Em meus artigos falarei um pouco sobre técnica fotográfica mas também sobre outros assuntos como composição, estética, fotografia de cinema, grandes fotógrafos e outros temas.
Na fotografia sem flash, conseguimos não somente registrar todas a luzes, cores, mas também conseguimos dar mais volume ao tema retratado, deixando as imagens mais bonitas, menos “chapadas”, mostrando melhor a expressão das pessoas, retratando o momento exatamente como ele foi.
Na escolha do equipamento flash é importante considerar todas as características para assegurar tanto a qualidade do equipamento como a adequação do mesmo às necessidades do trabalho fotográfico.
No seguimento da redacção de alguns artigos, verifico que ficam algumas dicas por partilhar. Como sou a favor da partilha e troca de conhecimentos para a melhoria de um bem comum “A paixão pela Fotografia de Natureza”, o artigo que se segue retrata a utilização cuidada de iluminação artificial.