Sobre contexto, a famosa foto de Kevin Carter e o que saiu errado.
Por mais reviews e etc que vejamos, ainda podemos falar umas besteiras notáveis.
Que a fotografia tenha fases nas quais determinados estilos sejam adotados, especialmente ao lançarem-se novas tecnologias e/ou métodos, é compreensível.
É fácil fazer uma bela foto. Com a composição, iluminação e direção certa. Difícil é fotografar o que não se vê. O amor não está escondido na sua nova 85mm f1.2.
Mais um texto para uma discussão que pode tornar-se longa… É amizade ou crítica? Pode ser os dois?
Como o meu site é de cunho pessoal, me sinto no direito e obrigação de tratar sobre um assunto que a muito tempo vem tirando minha paz. Se refere à banalização da fotografia. Mas eu prefiro usar o termo “prostituição fotográfica”.
Desde o primeiro momento em que fui para a Milford Photo buscando uma câmera profissional para comprar no inverno de 2011 fui exposta a constante julgamento de que eu seria uma rica, estúpida e mimada de 13 anos de idade que queria uma câmera cara para fazer fotos “artísticas” que eu não saberia como fazer.
Pra quem não sabe, RTFM significa Read The F***ing Manual, ou em bom (?) português Leia a P**** do Manual. Ele não foi elaborado, desenhado, impresso e enviado com sua câmera por acaso, acredite.
Este é um artigo diferente, que tem a pretensão de fazer parte de uma série diferente. A intenção deste artigo (e da série, se não reclamarem da acidez ou o estoque de remédios pra gastrite ainda estiver OK) é expor o lado azedo da fotografia.
Na semana passada, dois pequenos diálogos dispararam insights para escrever um pequeno texto sobre a cultura dos comentários fotográficos na internet.