Já se perguntou quem é o autor de uma foto batida com timer? Ou por alguém que passava por ali e apertou o botão?
Ontem, dia 13 de agosto, tive o desprazer de ver um sujeito que se diz fotógrafo copiar trabalhos de outros profissionais e colocar a sua marca d’água sobre as fotos, dizendo-se o autor das mesmas, e publicando estas no Facebook com nomes de clientes fictícios.
Vejo com preocupação ou no mínimo com inquietação o surgimento de coletivos fotográficos nos quais os participantes optam por não terem seus nomes junto às obras, mas sim a marca ou nome do grupo, do conjunto.