A minha história de amor com a fotografia pode ser considerada ainda no estágio de “paixão avassaladora”.
Um amor, uns cliques, novos amores, novos cliques, e assim segue um fotógrafo retratista extremamente apaixonado/viciado em seus amores instantâneos, fortes e com prazo de validade — até a próxima paixão.
Vejo muita gente perguntando em rodas de assuntos fotográficos, entrevistas, sites, e chats, sobre direção e composição nos ensaios. O que levar? Quem levar? Como proceder com os clientes? Interferir até que ponto? E tantas outras perguntas que levam para o mesmo caminho. Afinal de contas, o que é importante para que um ensaio fique incrível?