Robert Irwin e um olhar íntimo da Natureza
Não basta ser um Irwin: em se tratando de fotografia de animais é preciso ir além
Muitos já ouviram falar de Steve Irwin, o lendário ativista pela preservação animal: aquele que era capaz de levar até um crocodilo para um talk show pela causa (e nem era um dos pequenos!). Isso além de rodar a Austrália natal e o mundo com seu programa onde apareciam animais de vários tipos. A família de Steve também marcava presença na telinha. Nela, aliás, há um outro expoente: Bob Irwin, pai do famoso Steve e naturalista de longa data.
Assim como o avô, de quem herdou o nome (e por tabela o apelido), o jovem Robert Irwin teve uma infância muito próxima aos bichos. Enquanto o senhor Bob relata frequente contato com a vida selvagem através da mãe — que define como a Madre Teresa da reabilitação de animais selvagens — o pequeno Bob por sua vez ganhou proximidade com os bichos através do avô e do pai e, claro, com inúmeras visitas ao zoológico onde mais tarde tornou-se funcionário e jovem divulgador, como tivera sido seu pai.
Com toda essa influência qualquer empurrãozinho foi desnecessário face à paixão hereditária do garoto. Assim a vida levou-o quase em correnteza para o tão invejado trabalho apaixonado e próximo aos animais, com um enfoque distinto do paterno, porém: a fotografia. Juntando a familiaridade com os animais e o crescente conhecimento sobre câmeras e objetivas Robert deu prosseguimento à tradição e a adaptou aos tempos atuais — afinal a TV não tem mais a suprema relevância de antes. O resultado podemos ver em seus ousados e íntimos cliques de seus amigos diferenciados. Temos aqui uma seleção deles!
fotos via: Bored Panda
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