Fotografando com o coração – A sensibilidade na fotografia
A minha história de amor com a fotografia pode ser considerada ainda no estágio de “paixão avassaladora”. Sabe, no início dos relacionamentos onde tudo é lindo, onde o frio na barriga está sempre presente, o coração acelera, então, estou assim com a fotografia! Trabalho nisso há cerca de 1 ano e meio, contudo nunca me canso de estudar, pesquisar, explorar, me inspirar e testar o máximo que eu posso, e creio que, por isso consigo enxergar minha evolução nitidamente à cada click!
Já li muitos artigos de fotógrafos conceituados, peritos em técnicas, especialistas em iluminação, entre outros, e admiro demais as ideias, os conceitos e o trabalho de cada um. Contudo, o que percebo, são algumas situações decorrentes dos anos de experiência dos fotógrafos, que muitas vezes acabam influenciando no resultado do trabalho, e o principal fator é a perda da sensibilidade na fotografia.
Quando praticamos repetidas vezes a mesma atividade, tendemos a dominar aquela técnica e então entramos no “piloto automático”, isso pode gerar dois efeitos: ou nos tornamos melhores sendo cada vez mais pontuais e evoluindo sempre, ou simplesmente nos acomodamos, acreditando que com aquele conhecimento e técnica já é possível fazer boas fotos e estagnamos naquele ponto.
O que eu quero ressaltar é a importância do domínio das técnicas, o entendimento de como a luz se comporta, o estudo e a prática diária, porém não podemos perder nossa verdadeira essência, todos os sentimentos pela fotografia funcionam como o combustível que deve nos manter ativos sempre!
O mundo da arte é incrível, e todo artista verdadeiramente apaixonado comunica isso em suas obras, e na fotografia não é diferente, quando colocamos nossas energias e nosso coração para fazer uma foto, ao observar o resultado final, torna-se perceptível o sentimento transmitido através dela.
E mais do que o orgulho, a satisfação e bem estar de um trabalho bem feito, temos como resultado a admiração dos clientes, aqueles sorrisos únicos, os olharem que dizem tudo sem pronunciar uma só palavra, sabe?!
Então, volto a destacar que o amor é a locomotiva que deve nos mover no mundo da fotografia, nos despertando, nos inspirando e nos levando a enxergar arte e beleza nos lugares mais remotos, nos superando a cada click!
Por fim, minha dica é: fotografe com o coração! Deixe ele te guiar, divirta-se, relaxe, curta o momento e deste modo, as pessoas ao seu redor perceberão a sensibilidade e amor á fotografia, te proporcionando assim, fotos belíssimas!
Para quem quiser falar mais sobre o assunto, ou compartilhar experiências (eu adoraria ouvir!), deixe um comentário que eu irei dar a melhor atenção a cada um.