Estranho seria não se emocionar com os clicks de Sebastião Salgado. O mineiro de 70 anos é considerado o maior fotógrafo vivo da atualidade.
Depois de retratar a intimidade de nova-iorquinos, Halaban aponta objetivas para janelas de Paris.
Sexo. Fumaça. Olheiras. Renda. Agonia. Naufrágio e Mofo. Esse é o mundo frequentado e fotografado por Nan Goldin.
Patrick Galibert, a lenda por trás de Africatracks, é um francês que não é estranho ao mundo da fotografia.
Se tivesse que eleger um artista que mais fielmente consegue retratar a sociedade atual, certamente eu apontaria o nome de David LaChapelle.
Saúl Aguilar mistura seu trabalho retratando a cidade-paisagem com belas modelos e casais. Ao mesmo tempo viaja em redor do mundo à procura de mais “momentos mágicos” para fotografar e compartilhar com a comunidade do instagram.
Chichico Alkmin fez parte da era da cultura de fotografia de ateliê, praticada nos moldes da fotografia feita no século XIX até o começo do século XX.
Instigada por uma frase com a qual certa vez deparou-se (“If you change the way you look at things, the things you look at change”, de Wayne Dyer), a fotógrafa Anelia Loubser tirou proveito de uma curiosa descoberta que rodou a Internet.
Se tratando de inspirações um individuo pouco conhecido porém de enorme talento e vaidade em seu trabalho é Metin Demiralay, fotógrafo turco que faz uso sem igual do corpo e das formas bem delineadas de suas modelos.
O filósofo e crítico de arte Arthur Danto, na revista The Nation, na coluna “Darkness Visible”, em 15 de novembro de 2004, comentou sobre a fotógrafa Francesca Woodman e os mistérios da sua morte em sua própria arte.
Vários tipos de crianças, de várias partes do mundo, em situações bastante distintas de conforto.
Conheçam a visão (e a paciência) de Wesely, fotógrafo capaz de condensar longos períodos de tempo em apenas uma imagem fixa.
Não é o tipo de ensaio que se quer ver todo dia. Não é de moda, nem sensual, e é ainda mais forte do que muitos ensaios de realidades ruins.
Conheça belas imagens dos “holy men”, resultado de uma viagem de Joey L. à Índia.
Mais que longe das típicas egoshots em frente a espelhos de banheiro, ela desnuda-se frente à sua câmera que roda o mundo.