Uma pequena recapitulação do que vimos anteriormente e mais algumas dicas novas que podem ser úteis para não perder suas fotos.
Um dos maiores motivos da frequente troca de equipamentos por parte dos fotógrafos é a busca por imagens mais limpas com ISOs elevados.
Armazenar suas fotos e documentos online pode ser uma forma bastante segura em caso de um acidente extremo, como pegar fogo no local que estão os backups.
A melhor opção atualmente para se fazer backup é a utilização de um HD Externo, apesar do valor ser um pouco superior que os outros métodos, ainda acaba sendo mais barato do que perder tudo.
Mais do que futilidade ou artigos de luxo, os modernos aparelhos celulares e os tablets podem ser ferramentas úteis e importantes para o fotógrafo. O tablet, em especial, pode servir como uma ferramenta para apresentar o portfólio, seja ele de vídeo ou fotografia, para um potencial cliente.
Na sexta parte da série “Backup um BEM necessário”, começo a explicar como utilizar o Cobian, uma excelente e gratuita ferramenta de backup chamada Cobian Backup Boletus.
Hoje vou mostrar um método que utilizo para fazer os backups de minhas fotos editadas em JPEG ou RAW/PSD/TIFF. Para isso preciso de dois softwares, o Lightroom 3 e o Cobian Backup.
O Backup CRÚ – É aqui que as coisas começam a acontecer de fato, com a utilização do “Lightroom 3” no primeiro processo é possível estar fazendo o backup de todas as fotos/vídeos sem edição, por isso chamei esse backup de “CRÚ”.
Este deveria ser o primeiro método de backup utilizado (quando possível), através de câmeras que suportam a utilização de dois cartões simultâneos, tais como a D7000, D300s e D3s da Nikon (entre outras).
Organizar nossos documentos é algo que pode dar muito trabalho ao ser feito e quanto mais tempo você espera pior fica. Por isso aconselho o uso de algumas dicas que podem ajuda-lo, e que depois de um tempo elas podem (deveriam) se tornar um hábito.
Existem apenas dois tipos de pessoas, as que já perderam algum tipo de arquivo e aquelas que ainda vão perder! A única diferença é que uns podem saber recupera-los…
O número guia (NG, ou GN, em inglês) é a chave para fitametrar corretamente. Não, não foi um erro de digitação. Vamos usar uma fita métrica e um pouquinho (não se assuste) de matemática para encontrar a exposição correta relacionando abertura do diafragma, ISO, potência do flash, e distância do flash em relação ao sujeito.
Preparei para vocês algumas dicas que deram e dão certo comigo. Não é receita de bolo, obviamente, mas podem fazer com que sua imagem melhore um pouquinho e com isso você ganhe mais clientes.
Na 4ª parte da série falamos sobre baterias externas, quais cuidados devemos ter ao fotografar em condições extremas e a importância de ler o manual do usuário do flash SB-900.
Hoje falamos sobre lentes (zoom, telefoto e grande angular), sobre o uso de difusores (interno e externo) e movimentações e ângulos da cabeça do flash SB-900.