Carnaval no DG: Zombie Walk Curitiba, por Celso Oliveira
Dessa vez quem apresenta as fotos é um paranaense, mostrando um Carnaval… sinistro.
Celso Oliveira é de Curitiba e começou jovem a trabalhar na área de comunicação visual. Hoje aos 45 anos está num setor comercial de uma metalúrgica e é casado e pai de três filhos.
Como foi o início de seu contato com a fotografia, e o que é ela é hoje para você?
Fotografia sempre esteve presente na minha vida da forma comum. Sempre gostei de viajar e por isso estava sempre fotografando. Até que um dos meus irmãos fez um curso de fotografia e me despertou interesse maior. No último ano minha esposa também começou um curso, então compramos uma DSLR e comecei a estudar mais a fundo.
Sou autodidata mas tenho uma mente inquieta e não me contento em ficar nos tutoriais: organizo meu estudo e sigo uma [linha] metódica. Tenho estudado as regras, composição, enquadramento e edição, mas tiro um tempo para conhecer a história da fotografia, assim como teoria das cores, luzes, influência da filosofia, dos grandes pintores, do cinema ou seja qualquer assunto que esteja relacionado direta ou indiretamente à fotografia.
É a primeira vez que você clica no Carnaval?
O que é (ou foi), para você, o Carnaval de Curitiba?
Quais os desafios de fotografar esse Carnaval?
O que você recomendaria aos leitores que pretendem fotografar nas próximas festas?
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