Mariana Simon dá neste artigo uma autêntica aula de como fotografar e sobreviver durante eventos. Se gosta de fotografar eventos este artigo é idial para si.
Perdi as contas de quantas vezes escutei algum fotógrafo criticar os tipos de registros “preferidos” pela maioria dos iniciantes, ou o simples fato de fotografarem demais.
2012, ano novo, ansaios renovados, novidades e mais egoísmo. E para o primeiro texto do ano nada mais justo do que pensarmos em filantropia e engajamento, já que é uma das épocas mais propícias para disseminarmos positividade e benevolência indiscriminadamente.
A fotografia arquitetônica muitas vezes é descritiva, e por isso deve manter aspectos de iluminação – caso de internas ou externas e noturnas -, tal qual fidelidade das linhas.
O artigo de hoje tratará deste assunto: arquitetura e fotografia. Mas fica o prévio aviso: não há fórmula mágica, receita, mas as dicas podem auxiliar bastante.
Fotografia criativa é fazer o que ninguém fez antes! Leia este artigo de Mariana Simon e descubra como fazer fotografias bem criativas.
Seria prepotência responder que todos precisam de um fotógrafo profissional, mas a verdade é que até os fotógrafos precisam dos colegas, seja para aprender (pelo erro ou acerto), para desenvolver princípios ou até mesmo para contratação.
O caráter documental da fotografia ainda existe, fato. Mas a maioria dos registros está longe de passar credibilidade para o espectador. O ceticismo fotográfico não nasceu de um episódio isolado, mas de uma análise profunda a todo acervo atual, inclusive de colegas de profissão.
Existem muitos aplicativos para o celular, provavelmente mais de 3.000, inclusive para o iPhone, e neste artigo compartilho a utilidade de algum deles.
Muitos ainda acham que basta ter uma câmera para se tornar um fotógrafo profissional. Leia este artigo e descubra do que é um fotografo composto!
A pesquisa é inerente a diversas áreas, na fotografia não é diferente. Você pode se formar, fazer cursos, só não pode parar de se atualizar. Meio rata de livraria, no tempo vago procuro livros variados e reparei que poucas possuem espaço para a fotografia, geralmente a prateleira é dividida com alguma outra arte.
As câmeras estão mais populares do que nunca: de celulares a robustas máquinas, é bem possível que haja pelo menos uma em todo canto. Todos estão viciados em registrar o momento, e o elo virtual reforça esse hábito, as mídias sociais fazem querermos cada vez mais estender a rotina ao visual, ao mundo, instantaneamente.
Há infinitas maneiras de marcar suas fotografias. O importante é sempre manter um olhar bem crítico na hora de estipular a direção, tamanho, cor, texto etc..
A marca d água, presente nos trabalhos de alguns fotógrafos é motivo de polêmica. Alguns defendem a ideia de que pelo simples fato de divulgar um trabalho na internet, você deve estar ciente de que outras pessoas utilizarão.