As leis que regulam a disseminação da informação nasceram depois da invenção da imprensa. Antes dela, copiar um trabalho escrito era um processo complicado e demorado, sujeito a erros, feito pelos escribas, sob o controle e censura do rei ou da igreja.
Uma das tarefas mais comuns de quem fotografa pessoas é o retoque do rosto. Espinhas, marcas de expressão, cravos, manchas e outras imperfeições costumam aparecer com muito mais evidência quando observamos uma fotografia.
No artigo anterior foi mostrado como fazer o backup e a otimização do catálogo do Lightroom. Desta vez, vamos ver como as predefinições do programa são salvas, como fazer seu backup e como podemos copiar de um computador para outro.
Uma parte importante na rotina de quem trabalha com o Adobe Lightroom é a manutenção regular do seu catálogo. Para evitar que imprevistos estraguem seu dia, e seu catálogo, é recomendado que seja feita uma manutenção periódica.
Uma das funções mais usadas no Lightroom são os presets, ou pré-definições. Existem vários que já estão inclusos no programa e é possível baixar mais, alguns gratuitos e outros pagos.
Apesar dos recursos existentes no Lightroom para a edição das fotografias, há casos em que eles não são poderosos o suficiente para resolver certas necessidades. Nesses casos, os programadores do Lightroom criaram uma maneira do programa trabalhar junto com outros editores de imagem.
A maior dificuldade de quem começa a trabalhar com o Lightroom é entender o motivo de não haver como salvar as alterações na fotografia. Neste artigo, eu explico a razão, mas antes precisamos entender um conceito chamado metadados.