O que podemos entender sobre a fotografia que é bem aceita em museus e galerias é que ela tenha em primeiro lugar um apelo de criatividade que subverta um status quo ou gere uma inquietação para aqueles que a observam.
Não é a intenção deste breve artigo adentrar por toda a história da fotografia e suas técnicas em detalhes, mas é importante relembrar que a fotografia nasce como uma forma de imitar a realidade.
Algo que acarreta muitas dúvidas aos fotógrafos, iniciantes ou não, são as diversas siglas e nomenclaturas que definem principalmente as características das objetivas de diversas marcas existentes no mercado.
Claire Jean fotografa seus modelos sempre ao ar livre e de preferência junto à natureza. É uma fotografia de nu artístico que foge aos antigos conceitos de luz e sombra realizados em estúdio para esse tema.
Em meu artigo de estréia escrevi sobre o Instagram. Não poderia então deixar de falar sobre a Lomografia. Antes de mais nada a grande questão. Lomografia é fotografia? Pergunta que parece fácil de responder, mas não é.
É comum meus alunos me ligarem perguntando se haverá saída fotográfica quando a previsão do tempo diz que haverá chuva. Minha resposta invariavelmente é que caso chova terão uma excelente oportunidade para realizar fotos que fogem do lugar comum e que certamente ficarão encantados com o resultado inesperado.
Alguns dias atrás estive em uma palestra bastante criativa e porque não dizer encantadora. O palestrante, fotógrafo e professor Alexandre Romariz Sequeira, ofertou a todos os presentes três histórias de projetos que ultrapassam a linha divisória entre a realidade, o lúdico e o lendário.
Para não dizerem que sou um pessimista, eu admito e louvo o fato de que as facilidades trazidas pelos iPhones e afins fizeram com que a alfabetização fotográfica, que já ocorreu faz algumas décadas além mar, tivesse início no Brasil.