Dando prosseguimento ao seu artigo sobre provas de autoria, Erico Mabellini discorre agora sobre o direito de imagem, a pedidos.
Com o Creative Commons a idéia do compartilhamento de direitos expandiu-se para as áreas artística, principalmente musical, literária e de imagens e também cientifico/acadêmica.
Dando sequência ao meu artigo anterior A fotografia analógica hoje, irei discorrer sobre a diferença entre os tipos de filmes P&B e coloridos.
Dias atrás, recebi a seguinte duvida de uma leitora e fotógrafa: “Existe alguma lei que proteja o fotógrafo em caso da perda de arquivos de um cliente?”.
Para quem conhece ou estuda a obra de Aby Warburg, o título deste projeto fotográfico e artigo pode parecer pretensioso em vista da extensão e complexidade de seus estudos.
Já vi leigos e amadores confundindo fotografia documental com foto para documentos e até fotógrafos profissionais confundindo fotografia documental com street photo.
Caso tenha suas fotos postadas no Flickr ou pretenda postar, e não queira sua foto exposta em algum local sem o seu consentimento eu aconselho seis passos.
Comecemos por criar uma breve polêmica: o correto é chamarmos a fotografia feita com filmes de “analógica” o que abrange tudo o que não é digital, ou seria mais correto chamarmos de “fotografia química”, pois todo o seu processo desde o filme até a revelação tinha (e tem) por base o processo químico em contraponto à “fotografia eletrônica” que é a digital?
Você certamente já presenciou ou viu em algum filme americano, um aficionado por carros adquirindo um velho Mustang e reformando para ter um carro clássico e potente.
Nos últimos tempos surgiu uma nova figura associativa no universo fotográfico: os coletivos de fotógrafos. Esses coletivos a principio poderiam ser confundidos com agências ou cooperativas de fotógrafos, mas pode estar mais próximo de um laboratório de experimentação de linguagens ou um grupo de estudos e pesquisas.
No tempo não muito distante em que todos os trabalhos fotográficos eram realizados em filme não havia problema, bastava que o autor apresentasse os negativos ou cromos e o litigio sobre a autoria estava resolvido, salvo furto ou roubo dos mesmos.
O ambiente já possui sua própria magia, a função do fotógrafo é captar essa magia e oferecer o seu olhar e sua interpretação sobre aquilo que está vendo e sentindo. Para isso deverá utilizar todo seu conhecimento técnico e cultural, o resultado final dependerá exclusivamente desses dois fatores.
Por curiosidade eu passei a prestar mais atenção nas fotos postadas no Instagram e também a pesquisar o que haveria de qualidade nessas páginas e como é que seus usuários interagem com a fotografia no pequeno formato do mundo dos smartphones.
A foto que nasce com uma outra intenção. É arte? Tiragens ilimitadas. Serão posteres? A foto como base para outros suportes decorativos. Será Arte?
Dando prosseguimento ao artigo anterior sobre a discussão “Fotografia e Arte”, estarei observando neste segundo artigo o mercado de arte para as fotografias vintage.