Françoise Choay explana muito bem com sua definição de união da fotografia com nossa identidade tanto pessoal quanto coletiva: “[…] a fotografia é uma forma de monumento da sociedade privada, que permite a cada um obter em segredo o regresso dos mortos, privados ou públicos, que fundam a sua identidade”.
Neste artigo irei estabelecer uma diferenciação entre a fotografia documental e o fotojornalismo, visto que são separados por uma tênue linha que os conceitua.